De que dança se fala quando se fala da DANÇA MIXX? O que essa
dança visa, quais os possíveis efeitos?
Bem, a DANÇA MIXX é a dança do vai e volta, do prazer e
desprazer, do contrair e relaxar, do corpo mecânico e do corpo psíquico. É a
dança de vários lugares, é a ginástica da rotina da vida. É uma dança que privilegia o TRABALHO CORPORAL.
Preparar, trabalhar o corpo pode ter vários significados para cada pessoa.
Tem gente que melhora a relação com a imagem e fica mais satisfeita; tem gente que se sente mais disposta, com mais desejo; tem gente que vive algo além do corpo.Uma espécie de vivência de completude, de encontro, de orgasmo. A aluna pode ter uma experiência de transcender algo.
Preparar, trabalhar o corpo pode ter vários significados para cada pessoa.
Tem gente que melhora a relação com a imagem e fica mais satisfeita; tem gente que se sente mais disposta, com mais desejo; tem gente que vive algo além do corpo.Uma espécie de vivência de completude, de encontro, de orgasmo. A aluna pode ter uma experiência de transcender algo.
Nesse sentido, a dança é um canal de ligação entre o ser que dança e um
além. Esse além é algo indizível, pulsante. Algo além das palavras. Algo da ordem do
corpo.
A DANÇA MIXX, é uma
dança que parte e privilegia uma intensidade do trabalho corporal com um objetivo
claro: sustentar dançar a dança que se dança. Sustentar a singularidade.
Como?
Repetindo, partimos do corpo físico.
A partir de um repertório de movimentos, de certas repetições, de ganho de tônus, temos algumas saídas:
Repetindo, partimos do corpo físico.
A partir de um repertório de movimentos, de certas repetições, de ganho de tônus, temos algumas saídas:
1) A Arte
2) Vivências que fogem da ordem da linguagem
3) Saber mais sobre si pela via do corpo
4) Expressar sentimentos pela via do corpo e ou da linguagem
5) Viver fantasias
6) Improvisações na dança, na vida. É bem metafórico. Saber improvisar é saber lidar com o que não está no script. É uma possibilidade de não se sentir tão frágil perante o desconhecido.
A relevância de um trabalho corporal intenso se justifica em função dessas saídas. Por exemplo, que adianta ter fantasias, sejam lá de que tipo forem e não ter um corpo que sustente isso?
Que adianta ser uma artista nata e não conseguir expressar a arte que se deseja na dança?
De que serve saber mais do corpo e não avançar no saber. Ou seja, qual a função de ter um saber e não fazer nada com isso?
E a questão do desejo de expressão. A pessoa se conhece, sabe que sente angústia, alegria, amor, tesão, tristeza, medos e não tem um repertório corporal que permita expressá-los.
É no ato dançante que podemos ir além, para outros lugares.
2) Vivências que fogem da ordem da linguagem
3) Saber mais sobre si pela via do corpo
4) Expressar sentimentos pela via do corpo e ou da linguagem
5) Viver fantasias
6) Improvisações na dança, na vida. É bem metafórico. Saber improvisar é saber lidar com o que não está no script. É uma possibilidade de não se sentir tão frágil perante o desconhecido.
A relevância de um trabalho corporal intenso se justifica em função dessas saídas. Por exemplo, que adianta ter fantasias, sejam lá de que tipo forem e não ter um corpo que sustente isso?
Que adianta ser uma artista nata e não conseguir expressar a arte que se deseja na dança?
De que serve saber mais do corpo e não avançar no saber. Ou seja, qual a função de ter um saber e não fazer nada com isso?
E a questão do desejo de expressão. A pessoa se conhece, sabe que sente angústia, alegria, amor, tesão, tristeza, medos e não tem um repertório corporal que permita expressá-los.
É no ato dançante que podemos ir além, para outros lugares.
Permita-se, venha, experimente.
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